O diretor da Eólica
Tecnologia e vice-presidente da Associação Mundial de Energia Eólica, Everaldo
Feitosa, diz que os dados de avaliação de ventos futuros utilizados na época do
Proinfa ainda eram "uma coisa muito incipiente, muito de pesquisa".
De lá para cá, as ferramentas estão mais "sofisticadas e com mais precisão
para prever o vento". O especialista ainda diz que "isso não ocorreu
só no Brasil, mas também na Alemanha e nos Estados Unidos" e com "as
grandes empresas do setor". A remuneração do Proinfa é revista a cada ano,
de acordo com a geração efetiva das usinas, mas para Feitosa, não há prejuízo
para o consumidor. E nem para o sistema, acredita, uma vez que esses
empreendimentos representam "uma gota d´água" dentro do SIN. O
consultor Paulo Ludmer diz que esses dados apresentados pelas eólicas
"surpreenderam", mas não acredita que tenha acontecido erro nos projetos.
Para ele, porém, é possível levantar a hipótese de interferência das mudanças
climáticas sobre a geração de energia. (Jornal da Energia – 17.02.2012)
Segunda, 27 de fevereiro de 2012
Proinfa evolui em avaliação de dados, segundo diretor da Eólica Tecnologia
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