Nesta matéria publicada no
Valor Econômico, é discutida a situação precária de Altamira, a cidade do Pará
onde será instalada a UHE Belo Monte: há muito descompasso entre o ritmo da
construção da usina e a lentidão em atender às demandas urbanas. A Prefeitura
de Altamira estima que a cidade possua 145 mil habitantes atualmente. O poder
de atração da hidrelétrica é imenso, e o movimento migratório multiplica
problemas históricos da região. Ao tornar-se o empreendedor de Belo Monte, a
Norte Energia assumiu o compromisso de executar um complexo pacote com centenas
de obras sociais e ambientais, de prazos, tamanhos e valores diferentes, para
mitigar e compensar o impacto de Belo Monte sobre os 11 municípios da região.
Um comitê gestor do PDRS, que inclui governo e sociedade civil, e está
vinculado à Casa Civil da Presidência procura gerir o dinheiro que financia os
projetos socioambientais ligados a Belo Monte e acompanhar seu andamento. Os
avanços em obras urbanas são tímidos. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ –
16.04.2012)
Segunda, 16 de abril de 2012
Matéria do Valor Econômico: “Belo Monte avança, mas Altamira vive impasse”
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