A PwC, responsável pela auditoria
do balanço da Eletrobras, elevou o tom no comentário que faz sobre a capacidade
de sobrevivência de distribuidoras estaduais de energia controladas pela
Eletrobras e também de suas coligadas. Até o terceiro trimestre de 2011, a PwC
dizia que a situação financeira e de liquidez dessas empresas suscitava
"dúvidas sobre a continuidade operacional" delas. No balanço do ano
fechado, o auditor passou a dizer que os casos suscitam dúvida
"substancial" sobre a continuidade operacional das companhias. No
parecer do balanço da Eletrobras, a PwC destaca que as distribuidoras
controladas vêm apresentando prejuízos sucessivos e que tinham, ao fim de 2011,
compromissos de curto prazo de R$ 1,24 bi acima dos ativos que já são caixa ou
que deverão virar caixa em igual período. (Valor Econômico – 19.04.2012)
Quinta, 19 de abril de 2012
Auditor eleva tom ao falar de risco de distribuidoras
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