Segundo estudo realizado pelo
Instituto Acende Brasil, o impacto dos atrasos não é sentido pelo consumidor no
momento porque existe uma sobra de 1.983 MW médios no sistema. Os principais
prejudicados atualmente são os investidores, que depois de vencerem os leilões
encontram uma série de barreiras para tirar os projetos do papel. A conclusão
do Acende Brasil, entidade voltada para estudos do setor elétrico brasileiro, é
que o governo tem apertado os prazos para o investidor construir a usina. Os
leilões do tipo "A-5" são realizados nos últimos meses do ano de
referência, o que leva o empreendedor a ter um prazo menor para construir essas
usinas, geralmente de 49 meses. Além da adequação da realização dos leilões, o
instituto propõe outras 15 medidas para melhorar a contratação de energia no
país. Entre elas estão a organização de leilões por região, principalmente para
reduzir o déficit de energia elétrica no Sul, e a sincronização dos cronogramas
das obras de usinas e das linhas de transmissão. (Valor Econômico – 30.04.2012)
Quarta, 2 de maio de 2012
Maiores prejudicados com atrasos em usinas são os investidores, diz Instituto Acende Brasil
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