Para o professor Nivalde
Castro, da UFRJ, adotar o fim dos reajustes anuais das tarifas será mais fácil
para geradoras e transmissoras, que não tem uma estrutura de custo muito
complexa. Já no caso das distribuidoras haverá a necessidade de resolver
algumas questões específicas, como é o caso da Parcela A, de custos não
gerenciáveis pelas empresas. Ele acredita que o modelo deve ser adotado também
nos leilões de energia nova e de transmissão de eletricidade. (Estado de S.
Paulo - 11.05.2012)