Em artigo para o Estado de S.
Paulo, o presidente da CNI, Robson Andrade esclarece como a energia pode ser
tão cara. Por força da incorporação de dezenas de encargos setoriais, impostos
e taxas, o modelo de geração, transmissão e distribuição, em conjunto com a
matriz essencialmente renovável deixou de ser uma as vantagens competitivas
brasileiras. Hoje, o alto preço da energia é um dos fatores que encarecem a
produção e prejudicam a competitividade dos produtos brasileiros nos mercados
externo e interno. Quem opera uma indústria perde o sono só de ouvir falar em
elevação dos custos fixos de suas fábricas. Sem exceção, isso se traduz em
menos competitividade para seus produtos. Num momento em que o setor público e
as empresas têm se esforçado para identificar e combater as causas que emperram
o crescimento econômico, uma boa oportunidade para reduzir esses preços é a
renovação das concessões, que, segundo a Aneel, se realizada, pode reduzir a
tarifa em até 12%. É preciso retirar urgentemente esse entrave à
competitividade dos produtos brasileiros, ou nos contentaremos com a
estagnação. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ -
25.05.2012)
Segunda, 28 de maio de 2012
Artigo de Robson Andrade: "Energia cara prejudica a competitividade"
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