Mesmo tendo iniciado seus
estudos após os Estados Unidos e Europa, a implantação das redes inteligentes
no País segue no passo certo, segundo as concessionárias de energia que já
iniciaram seus projetos-pilotos. Para esses agentes, como há falta de
infraestrutura nas redes já existentes e necessidade de planejamento regional,
o conceito de smart grids ainda precisa de tempo para se consolidar. Para o
superintendente de desenvolvimento e engenharia da distribuição da Cemig, Denys
Souza, o prazo para o conceito sair do papel pode ser maior do que os quatro
anos previstos
Segunda, 28 de maio de 2012
Estudo brasileiro de smart grids não está atrasado, dizem agentes
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