Existem poucos públicos mais
representativos e mobilizados do que os que estarão reunidos na Rio+20 - palco
para idealizado para negociações, mas também vitrine privilegiada para quem faz
negócios, principalmente os que já se orientam pela economia de baixo carbono
ou começam a incorporar respostas aos desafios climáticos. A mega conferência
da ONU é uma oportunidade única para debater, por exemplo, uma conjunção de
fatores que afligem o presidente da Syngenta para a América Latina, Antonio
Carlos Guimarães: "Como produzir em um modelo de sustentabilidade se os
desafios são maiores, a água mais escassa, os investimentos em tecnologia mais
caros?" A solução, analisa, passa pelo diálogo das empresas com o governo
sobre uma legislação que incentive a busca de produtividade e soluções mais
sustentáveis e com as ONGs, que podem estimular hábitos de consumo compatíveis
com tempos de aquecimento global. A questão da água está no topo das
prioridades. (Valor Econômico – 29.05.2012)
Terça, 29 de maio de 2012
Empresas terão ações na Rio+20
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