A CCEE pretende exigir que as
empresas que operam no mercado de curto prazo de energia sejam garantidas por
instituições financeiras. Segundo o presidente do Conselho de Administração do
órgão, Luiz Eduardo Barata Ferreira, a proposta está em fase final e deve ser
apresentada à Aneel até o final desta semana. O membro do Conselho da CCEE,
Ricardo Lima, afirma que o atual sistema exige que os agentes aportem garantias
com base num cálculo de quanto eles movimentam em um período de quatro meses, o
que representa um volume financeiro “muito grande”. A ideia agora, segundo
Lima, é estabelecer um limite operacional para cada empresa que faz parte do
sistema. As companhias, então, teriam que apresentar ao mercado um banco “de
primeira linha”, que daria a garantia até aquele montante. Esse limite seria
definido com base na capacidade de produção de energia (para geradores), da
carga (para consumidores) e das negociações a serem fechadas (no caso dos
comercializadores). O sistema poderia começar a ser implantado em 2013, com um
período de transição, para que as empresas se enquadrem. (Jornal da Energia –
30.05.2012)
Quinta, 31 de maio de 2012
Empresas precisarão de garantia bancária para operar no mercado de energia
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