O Programa Nacional de Fontes Alternativas de Energia foi criado para aumentar a participação de biomassa, eólica e PCHs na matriz brasileira. Nesse ponto, o Proinfa pode ser considerado um sucesso, já que foram contratos 3.315,26 MW de capacidade instalada de 144 empreendimentos. Contudo, o processo de implantação dos projetos foi difícil devido a problemas no licenciamento e fornecimento de equipamentos. Com isso, os atrasos foram constantes e a situação não é tranqüila. Segundo a fiscalização da Aneel, 70 empreendimentos ainda não entraram em operação, dos quais 30 sequer iniciaram as obras. A fonte mais prejudicada foi a eólica. A determinação de índice de nacionalização de 60% aliada ao aquecimento global do mercado criou entrave para o cumprimento do cronograma. (CanalEnergia – 23.01.2009)
Segunda, 26 de janeiro de 2009
Proinfa: empreendimentos atrasados têm até 28 de fevereiro para entrar em operação
Trackbacks
URI específica do trackback para este artigo
Nenhum Trackbacks
Comentários
Exibir comentários como
(Seqüencial | Discussão)
O autor não autorizou comentários para este artigo