O presidente mundial da Alcoa,
Klaus Kleinfeld, tem agenda marcada hoje com a presidente Dilma Rousseff para
decidir sobre o futuro das operações da multinacional de alumínio no Brasil. A
empresa cogitava corte de produção em uma das duas unidades de fundição de
alumínio da empresa: Poços de Caldas (MG) ou São Luís (MA), caso não
encontrasse uma solução para o custo da energia. Há a possibilidade de se
transferir a energia, de geração própria, de Poços de Caldas para as operações
do Norte, que são mais eficientes. No Brasil, o custo da energia é o ponto
crucial da fabricação de alumínio. O preço do MWh já atingia US$ 80, mais que o
dobro da média mundial. Se optar pela migração da energia própria que supre a
unidade de Poços de Caldas para a de Alumar, a empresa vai deixar de produzir
95 mil toneladas de alumínio por ano. Com isso, o passo seguinte seria a
demissão de 900 funcionários. (Valor Econômico – 05.06.2012)
Terça, 5 de junho de 2012
Alcoa mostra preocupação com energia ao governo
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