Parte do problema que vive a
Jindal na Bolívia repousa no não cumprimento, por parte da Bolívia, das
contrapartidas relacionadas ao projeto. A principal delas seria o fornecimento
de 10 milhões de metros cúbicos de gás natural, necessários para gerar energia
para a siderúrgica. O governo também não garantiu à empresa as terras
necessárias para a construção da unidade. Além disso, o Estado teria que
executar obras de infraestrutura na região, o que acabou não acontecendo. Depois de falar duro contra a empresa
indiana, o governo deu sinais de que deve ceder. Anteontem, representantes da
estatal Empresa Siderúrgica de Mutún (ESM), sócia no projeto, se reuniram com
diretores da Jindal para renegociar o contrato. "Queremos que todo o país
conheça a nossa disposição de que eles [Jindal] fiquem e que até 2015 já possam
fornecer aço, ainda que em escala menor", disse Ricardo Cardona,
presidente da ESN. (Valor Econômico – 13.06.2012)
Quarta, 13 de junho de 2012
Jindal: governo boliviano não cumpre contrapartidas relacionadas ao projeto
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