A EPE estima uma evolução da capacidade instalada do SIN dos atuais 117 GW para 173 GW em 2020, um salto de 41,8%. Na geração dessa eletricidade, as fontes renováveis manteriam a mesma proporção de hoje, de 84%. As grandes hidrelétricas, que respondem por 72% do SIN, teriam sua participação reduzida para 65% dentro de nove anos, diferença que seria compensada pelo aumento no desempenho das usinas eólicas, que passariam do suprimento atual de 1% do sistema elétrico para 8% em 2020. As demais fontes de energia elétrica permaneceriam com os mesmos índices de fornecimento de hoje: 7% para os biocombustíveis e 4% para as pequenas centrais elétricas, no caso das fontes renováveis, e 14% para as termoelétricas e 2% para as usinas nucleares, entre as não renováveis. O estudo mostra que as hidrelétricas respondem sozinhas por 14,7% da matriz energética brasileira, bem acima da média mundial de 2,3%, mas aquém do potencial hidrelétrico do país. (Valor Econômico – 13.08.2012)
Segunda, 13 de agosto de 2012
Salto na capacidade instalada manterá proporções de fonte renováveis, diz EPE
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