Com mais de 80% de sua energia gerada por usinas hidrelétricas, o Brasil ostenta uma das mais limpas matrizes energéticas do planeta e um dos mais baixos custos de geração. Mesmo assim, o consumidor paga uma das mais pesadas contas de luz do mundo. O paradoxo afeta a indústria nacional em um momento em que as empresas já sofrem com o câmbio valorizado, alta carga tributária e a ameaça crescente de importação de produtos manufaturados. Para que a energia volte a patamares competitivos, será preciso melhorar a regulação setorial, aumentar a oferta de gás natural ao setor industrial, reduzir impostos e aproveitar o vencimento das concessões de energia elétrica para promover uma expressiva redução de preço. Essas foram as principais conclusões dos debates do 13º Encontro Internacional de Energia, promovido pela Fiesp nos dias 6 e 7, em São Paulo. (Valor Econômico – 13.08.2012)
Segunda, 13 de agosto de 2012
13º Encontro Internacional de Energia: conclusões
Trackbacks
URI específica do trackback para este artigo
Nenhum Trackbacks
Comentários
Exibir comentários como
(Seqüencial | Discussão)
O autor não autorizou comentários para este artigo