Para a coordenadora do Pro Teste, Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, Maria Inês Dolci, mesmo sem a pesada carga tributária, a energia é muito cara. "Em 1998, foram arrecadados R$ 2,11 bilhões com encargos setoriais. Em 2011 isso pulou pra R$ 18 bilhões", apontou. "Ao invés de exportar serviços e produtos, estamos vendendo tributos." Cristiano Prado, da Firjan, observou que faltam parâmetros para se dizer qual será o preço da energia no futuro. José Ayres de Campos, diretor de Infraestrutura e Energia da Fiesp, defendeu novo leilão das concessões que se encerram em 2015. Para ele, o mercado é o melhor regulador de preços para essa nova energia. (Valor Econômico – 13.08.2012)
Segunda, 13 de agosto de 2012
Especialistas sugerem nova fórmula para reajustes
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