Linhas que comportem fabricantes menores também podem contribuir com a corrida em para a aceleração do índice de nacionalização da indústria. “Nós temos que nos preocupar em chegar a um lugar um pouco melhor na produção mundial do setor eólico”, analisa Tagore Villarin, economista do departamento regional do BNDES no Nordeste. Ele diz que além da ampliação dos parques é necessário investir no desenvolvimento tecnológico e na atração de fornecedores. O BNDES tem um montante considerável de projetos eólicos em análise para financiamento. Até junho de 2012, seis parques haviam apresentado carta consulta, primeiro passo para entrar com um empreendimento. Outros 42 projetos estavam em fase de enquadramento, 11 em processo de análise e 48 com empréstimos aprovados. (Jornal da Energia – 27.08.2012)
Terça, 28 de agosto de 2012
Fabricantes menores podem ajudar em índice de nacionalização de equipamentos eólicos
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