O Fort Xingu - grupo formado por 178 entidades, entre associações comerciais e organizações da sociedade civil do alto Xingu, no Pará - voltou a defender a megahidrelétrica. A entidade emitiu comunicado no qual afirma que a insegurança jurídica causada pela paralisação da obra deve prejudicar a economia local, causando “um processo de falência em massa”. Isso porque as empresas estão se instalando na área e fizeram investimentos altos para atender a demanda que será gerada pela usina, mas ainda não tiveram a oportunidade de recuperar esses aportes. O grupo defende que a suspensão da usina pode causar “sérios problemas de ordem econômica, social e ambiental”. Os representantes locais frisam que a paralisação das obras poderá causar a suspensão de “programas sociais e ambientais desenvolvidos pelos empreendedores, como a construção de escolas, quadras esportivas, postos de saúde, hospitais, melhoramento da infraestrutura urbana, melhoria da infraestrutura na zona rural”. (Jornal da Energia – 27.08.2012)
Terça, 28 de agosto de 2012
Sem Belo Monte região terá falência em massa, diz Fort Xingu
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