As usinas termelétricas com gás de xisto tendem a crescer no Brasil diante das dificuldades enfrentadas para a ampliação dos projetos hidrelétricos, avaliou Flávio Decat, presidente de Furnas, empresa do grupo Eletrobras. O país tem reservas desse gás e, para Decat, essa é uma vertente importante para o Brasil. Segundo ele, a tendência é construir usinas térmicas “na boca” dos poços que forem abertos no Rio São Francisco, por exemplo, com a energia sendo levada aos consumidores por linhas de transmissão convencionais. De acordo com Decat, o preço do gás de xisto caiu de US$ 3 o metro cúbico para US$ 2 o metro cúbico, nos EUA. Mas o Brasil ainda importa o produto, a preços considerados elevados, variando entre US$ 13 e US$ 14 o metro cúbico. Ele não tem dúvidas de que haverá uma década de forte exploração desse gás no Brasil, que será integrado ao gás offshore. (Agência Brasil – 29.08.2012)
Quinta, 30 de agosto de 2012
Presidente de Furnas prevê crescimento das usinas termelétricas no Brasil
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