Em artigo publicado no Estadão, Camila Schoti fala sobre a MP 579 que visa reduzir os custos da energia. Segundo a articulista embora o pacote pretendesse reduzir custos da indústria em 28%, só será capaz de fazê-lo em algo entre 9% e 16%. Isto se deve a falhas na alocação dos benefícios entre consumidores livres e cativos, que poderia ser mais isonômica. Com esta alocação proposta, Schoti estima que o potencial investimento mais que dobraria (passando de R$ 53 bi para R$ 120 bi). Estes dados são baseados em estudos da FGV e da FIPE. A autora conclui afirmando que a “MP 579 é um marco no setor elétrico brasileiro, estruturada com foco na modicidade tarifária.[...] Mas, com os aprimoramentos adequados, é possível fazer mais com o mesmo,[...] por isso aspectos de eficiência alocativa precisam ser levados em consideração”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 13.11.2012)
Terça, 13 de novembro de 2012
Artigo de Camila Schoti: “Alocação eficiente dos recursos da MP 579”
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