A Cesp e a Emae podem se unir para ganhar musculatura na produção de energia, disse o secretário estadual de Energia de São Paulo, José Aníbal. A Cesp perderá em breve a produção de suas três principais usinas, que representam 70% do total de sua capacidade de geração. A Emae, que renovou a concessão de seus ativos, continuará com a atual capacidade de geração de 940 MW. Enquanto a Cesp reduz drasticamente de tamanho, Aníbal lembrou que a Emae já constrói uma nova PCH em Pirapora e pode ser parceira na geração de energia solar, eólica e bioenergia. (Folha de São Paulo – 15.12.2012)
Segunda, 17 de dezembro de 2012
Fora da renovação, Cesp estuda união com Emae
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