"Foi um ano muito fraco (para o aço)", afirma o empresário e presidente do Inda, Carlos Loureiro. O consumo aparente de aço no país cresceu pouco, 0,5%. Para Loureiro, o cenário mais lógico envolve uma combinação de queda nas importações com expansão mínima de 3% na economia do país. Ele relata que a entrada de material importado desacelerou desde dezembro, levando a quase a zero em janeiro, a maioria dos negócios de compra de aços laminados por parte de vários importadores. "A vantagem que existia com os incentivos estaduais desapareceu", comentou. Na sua avaliação, a importação de aço plano - chapas para utilização nos setores automotivo, de bens de linha branca e em máquinas e equipamentos - vai cair em cerca 50% em 2013. "Estimamos algo entre 800 mil e 900 mil toneladas", afirmou. Isso começou a ser percebido já em dezembro. Esses volumes não incluem aço importado pelas próprias siderúrgicas. No ano passado, o volume desse tipo de aço que entrou no país somou 2 milhões de toneladas. (Valor Econômico – 05.02.2013)
Terça, 5 de fevereiro de 2013
Inda: ano muito fraco para o setor siderúrgico
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