Para Lauro Fiúza, presidente da ABEEólica, a quantidade de empreendimentos que pediram cadastramento para o certame mostra o potencial do país para geração. Já para o presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, a quantidade de projetos pode resultar em forte competição. Na visão dele, o certame poderá encerrar com preços inferiores a R$ 250 por MWh. A mesma opinião é compartilhada por Luiz Fernando Vianna, da Apine, que avalia que, com o volume de projetos cadastrados, o governo pode privilegiar aqueles que tiverem o maior fator de capacidade, menores custos e que sejam mais bem otimizados. Para Fiúza, da ABEEólica, a atratividade dos investidores dependerá do preço-teto, inclusive de grandes players mundiais. Tolmasquim explicou que será feita uma análise das ICGs potenciais. A idéia, segundo ele, é fechar uma proposta já nos próximos 45 dias. (CanalEnergia – 16.07.2009)
Sexta, 17 de julho de 2009
Leilão de eólicas: expectativa após grande procura
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