A falta de chuva forçou o Brasil a aumentar em 59 por cento as suas compras de gás natural da Bolívia em janeiro em comparação com o mesmo mês em 2012, informou terça-feira a petrolífera boliviana estatal YPFB. O envio de gás para o mercado brasileiro, principalmente para a região industrial de São Paulo, saltou para uma média de 31,60 mi de m³/dia, o máximo previsto no contrato vigente, ante os 19,87 m³/dia de um ano antes. "O Brasil está exigindo o volume máximo do contrato devido à demanda de geração térmica, já que tem baixos volumes de água em suas reservas. Não choveu no país vizinho e seus reservatórios estão baixos", disse o diretor nacional de gás natural da YPFB, Jorge Sosa. A YPFB, proprietária de todo o gás que é explorado na Bolívia, não teve dificuldade em atender à demanda brasileira extraordinária, disse o funcionário citado em um relatório da empresa, sem revelar o valor do combustível entregue em janeiro para o Brasil. (Estado de S. Paulo – 05.02.2013)
Quarta, 6 de fevereiro de 2013
Demanda do Brasil por gás da Bolívia cresce 59% em janeiro
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