A expectativa das usinas sucroalcooleiras era colocar no mercado energia equivalente a um total de 6.000 MW. Mas o que é comercializado hoje equivale a apenas um décimo desse potencial. O BNDES está mais criterioso para liberar financiamentos, inclusive aos projetos que já estão em andamento. O presidente da EDP Energias Renováveis disse recentemente que a biomassa não é mais neste momento prioridade. A CPFL Bioenergia só anunciou um investimento até agora. O grupo Cosan, no entanto, prevê investir R$ 2 bilhões em cogeração de energia nos próximos anos. Segundo Adriano Pires, diretor do CBIE, a crise do setor sucroalcooleiro é circunstancial. "Se o governo tivesse negociado preços mais realistas, talvez hoje a situação seria outra", disse. (Valor Econômico – 17.07.2009)
Sexta, 17 de julho de 2009
O setor sucroalcooleiro e a crise
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