O presidente da Chesf, João Bosco, afastou a ideia de perda de poderes da estatal e afirmou que a redução nas receitas será significativa apenas neste ano, mas que a perspectiva de futuro da companhia é de recuperação e lucro. Bosco participou de um debate sobre a MP 579, juntamente com o professor Heitor Scalambrini, da UFPE, e o economista Luiz Kerle, que teve início, justamente, com o questionamento de que a empresa estaria perdendo poderes e receita. “Nunca houve qualquer tipo de impedimento na gestão, nem existe qualquer perspectiva nesse sentido. Por isso, essa questão de autonomia não é preocupação na empresa”, declarou. Ele ainda defendeu a MP579, afirmando que tudo que está em seu escopo já estava previsto na legislação e iria acontecer em 2015. Bosco disse que os R$10 bi de indenização que a Chesf receberá do governo em decorrência da MP579 serão destinados aos investimentos e, esses, vão gerar novas fontes de receita, o que garantirá o futuro da estatal. (Jornal da Energia – 26.02.2013)
Quarta, 27 de fevereiro de 2013
Presidente da Chesf nega perda de autonomia da estatal
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