As térmicas a carvão mais antigas terão que passar por uma modernização para atender a níveis mínimos de eficiência exigidos pela Aneel na resolução nº 500/2012. A ABCM se reuniu na semana passada com o secretário-executivo do MME, Márcio Zimmermann. Segundo Fernando Luiz Zancan, presidente da ABCM, existe uma série de questões referentes à modernização que precisam de uma resposta do governo. A resolução da Aneel passou a vigorar em julho do ano passado e deu um prazo até 2016 para as térmicas a carvão se adequarem. Pela resolução, a eficiência energética líquida de referência precisa ser de 25% para usinas com potência instalada até 50 MW; 30% para usinas acima de 50 MW e até 150 MW; e de 35% para as demais. Essas usinas ainda precisam atender alguns requisitos para continuarem recebendo o reembolso do custo do combustível, no caso o carvão mineral nacional, por intermédio da Conta de Desenvolvimento Energético. Zancan defendeu que as térmicas a carvão são necessárias para a segurança do sistema e que isso ficou comprovado com o "susto hidrológico" que o país passou agora. (Agencia CanalEnergia – 27.02.2013)
Quinta, 28 de fevereiro de 2013
ABCM busca com o governo soluções para a modernização de térmicas a carvão
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