Cada vez mais distante da soberania hidrocarbonífera que justificou a expropriação da YPF, o governo segue fazendo manobras para obter o gás importado que permita cobrir o déficit da produção local. Por meio de uma modificação as normas de qualidade se eram utilizadas para importar GNL, a empresa estatal Enarsa autorizou o ingresso de gás com um maior nível de etano permitido em relação ao mês passado, passando o teor máximo de 7% para 10%. Com isso, será possível receber gás procedente da Nigéria que é mais pesado e instável. (Clarin – Argentina – 07.04.2013)
Segunda, 8 de abril de 2013
Argentina: Normas flexibilizadas para importar mais gás
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