A inclusão das térmicas a carvão em novos leilões de energia é o início de um pesadelo ambiental para muitas organizações ligadas ao meio ambiente, as quais já davam o assunto como caso encerrado. A perspectiva de crescimento das chamadas energias renováveis - usinas hidrelétricas, eólicas e de biomassa - afastariam de vez a aposta em projetos criticados por serem poluentes, sepultando de vez as térmicas movidas a carvão mineral, óleo combustível, gás e energia nuclear. O governo, no entanto, já deixou claro que não abrirá mão dessas fontes para garantir a geração do país e afastar qualquer possibilidade de racionamento de energia. "Vemos essa decisão com muita preocupação. Era o momento de abandonar isso. O carvão brasileiro é de péssima qualidade, gera altíssimo grau poluente, além de ser muito caro", diz o especialista Carlos Rittl, coordenador do programa mudanças climáticas e energia da organização WWF no Brasil. (Valor Econômico – 09.04.2013)
Terça, 9 de abril de 2013
Ambientalista critica decisão e defende outras opções
Trackbacks
URI específica do trackback para este artigo
Nenhum Trackbacks
Comentários
Exibir comentários como
(Seqüencial | Discussão)
O autor não autorizou comentários para este artigo