O TCU autorizou a retomada das obras de Angra 3, mas impôs uma condição: a Eletronuclear precisará reduzir em cerca de R$ 120 milhões o contrato que tem com a empreiteira Andrade Gutierrez para a construção da usina nuclear. Mesmo tendo sido assinado em 1983, o contrato pode ser mantido, conforme avaliou o tribunal. Para o ministro José Jorge, revisor do processo no TCU, a decisão sobre a continuidade dos serviços pela Andrade Gutierrez é juridicamente possível, mas deverá evidenciar "a oportunidade, a conveniência e o interesse público na conclusão do projeto". A redução determinada pelo tribunal equivale a menos de 10% do valor contratual. A Eletronuclear, responsável pelo empreendimento, terá prazo de 30 dias para "tomar as providências necessárias" a fim de repactuar o contrato. De acordo com a Eletronuclear, a liberação do TCU era o último passo para o reinício das obras, paradas há mais de 20 anos. (Valor Econômico - 23.07.2009)
Quinta, 23 de julho de 2009
TCU manda Eletronucelar reduzir custo de Angra 3
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