Um ponto poderá barrar as negociações do Brasil com o Paraguai sobre Itaipu: toda a produção da usina foi contratada compulsoriamente pelas distribuidoras das regiões sul e sudeste e por esse motivo apenas em cinco anos é que qualquer acordo poderia começar a valer. Segundo o diretor da comercializadora Ecom Energia, Márcio Sant' Anna, a venda do excedente de energia em Itaipu não garante ao Paraguai contratos de longo prazo por não haver a garantia da entrega aos consumidores. Ele lembra ainda que empresas como a Cemig e CPFL, entre outras estão contratadas junto a Itaipu e que anualmente são declaradas as necessidades dessas empresas. (DCI – 23.07.2009)
Quinta, 23 de julho de 2009
Distribuidoras podem barrar acordo sobre a energia de Itaipu
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