O coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro, professor Nivalde de Castro, afirma não ver vantagens do acordo para o Paraguai, já que só o consumidor livre que vender para o mercado externo é que vai querer comprar uma energia indexada ao dólar. (CanalEnergia – 22.07.2009)
Quinta, 23 de julho de 2009
GESEL: não há vantagens para o Paraguai
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