O chanceler paraguaio, Héctor Lacognata, previu que a reunião dos presidentes consolidará acordos já firmados em relação à conclusão de obras previstas para Itaipu, e maior transparência e cogestão na usina. Os paraguaios rejeitam, porém, uma das saídas preferidas por Lobão, a da venda livre da energia de duas usinas de menor porte no Paraguai, que passaria a usar no mercado interno, no lugar, a energia gerada por Itaipu. Eles alegam que a energia dessas usinas é mais barata e sua troca pela de Itaipu não seria vantajosa. (Valor Econômico - 23.07.2009)
Quinta, 23 de julho de 2009
Paraguaios rejeitam, venda livre da energia de duas usinas de menor porte
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