O contrato assinado ontem na primeira parceria com a iniciativa privada para a exploração de urânio no país prevê a produção de excedentes "exportáveis" de combustível nuclear a partir de 2012.A usina de Itataia, no município de Santa Quitéria (CE), explorada numa associação da INB com o grupo privado Galvani, vai quadruplicar a atual produção de urânio já na primeira fase do empreendimento. Considerando a conclusão de Angra 3 em 2014, o país passará a consumir na próxima década, considerando as três usinas, cerca de 600 toneladas por ano de concentrado de urânio. As futuras quatro usinas previstas no programa nuclear para os próximos 20 anos consumirão 150 toneladas cada uma, segundo previsão das INB. Apesar da previsão de excedentes daqui a três anos, o debate no governo sobre a exportação de urânio enriquecido ainda está em aberto. (Folha de São Paulo – 24.07.2009)
Sexta, 24 de julho de 2009
Excedente de urânio pode ser exportado
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