Quando a Eletrobrás compra a energia de Itaipu revende a distribuidoras das regiões Sul e Sudeste, que cobram essa conta anualmente dos consumidores no mercado cativo. Portanto, para que esse aumento de US$ 240 milhões não chegue à ponta da cadeia de consumo, a estatal não poderia repassar esse custo adicional. "O presidente (Lula) proibiu que o aumento fosse repassado pela Eletrobrás, que vai ter que arcar com essa conta sem ter de onde cobrar, então, teria que ter outra forma compensação para continuar investindo e ao mesmo tempo não perder lucratividade", afirmou o coordenador do Grupo de Estudos do Setor de Energia Elétrica (Gesel) da UFRJ, Nivalde de Castro. "Esse momento é importante para a expansão do setor elétrico no País", disse. (DCI – 28.07.2009)
Terça, 28 de julho de 2009
GESEL defende compensações para Eletrobrás no Acordo de Itaipu
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