O aumento previsto no repasse do Brasil para o Paraguai deverá ser absorvido integralmente pela Eletrobrás, o que forçará os resultados da estatal do setor elétrico para baixo. Uma forma de minimizar essa potencial perda é a exclusão da Eletrobrás da conta do superávit primário. A holding do setor elétrico ainda poderia ter acesso mais rápido a empréstimos para financiar as obras que toca, pois o fundo garantidor aprovado na semana passada não seria suficiente para bancar toda a expansão planejada. Para o coordenador do GESEL da UFRJ, Nivalde de Castro, não há problema do governo brasileiro pagar mais pela energia em uma época de crise como a que o mundo vive hoje. Porém, ele defende essas mudanças, senão essa conta será paga pelo acionista da Eletrobrás. (DCI – 28.07.2009)
Terça, 28 de julho de 2009
GESEL: mudanças para o governo pagar conta de Itaipu
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