O preço-teto de R$ 144/MWh aprovado para o leilão A-3, previsto para acontecer no dia 27 de agosto, é um desestímulo a participação de empreendimentos hídricos, de acordo com o presidente da APMPE, Ricardo Pigatto. Para Pigatto, o preço-teto deveria ter ficado mais próximo de R$ 160/MWh. Além disso, segundo ele, nos leilões A-3, tem se preferido colocar térmicas a PCHs. Para o vice-presidente da Cogen, Carlos Roberto Silvestrin, a expectativa era de que tivessem sido reconhecidas as externalidades da bioeletricidade. Ele disse ainda que a bioeletricidade foi colocada no mesmo patamar de outras fontes térmicas já que o preço-teto é o mesmo, de R$ 146/MWh.Com um CVU fixado em R$ 200 por MWh, o leilão deve ser atraente para as térmicas a gás. (BrasilEnergia – 28.07.2009)
Quarta, 29 de julho de 2009
Leilão A-3: APMPE e Cogen discordam de preço-teto
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