O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, explicou ontem que o governo brasileiro só vai começar a fazer o pagamento adicional pelo chamado "direito de cessão" pela energia de Itaipu ao Paraguai depois que o acordo for aprovado pelos dois congressos, o brasileiro e o paraguaio. De acordo com o ministro, se o acordo não for aprovado nos dois congressos, ele não será colocado em prática. Ele disse ainda que não se sabe se o pagamento será retroativo e que essa questão poderá ser discutida. O temor do governo, segundo fontes, é que os pagamentos comecem a ser feitos sem a aprovação do Congresso e que o presidente paraguaio volte a pressionar o Brasil para rever o acordo. O presidente Lula, segundo Bernardo, tem dito que, "como Brasil e Paraguai vão continuar vizinhos", é melhor que exista um acordo ao invés dos dois países disputarem a questão em um tribunal internacional. (DCI – 29.07.2009)
Quarta, 29 de julho de 2009
Aumento para Itaipu ainda depende de aval
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