Geradoras brasileiras de energia, donas de grandes usinas hidrelétricas, se preparam para tentar emplacar seus projetos no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) da ONU e assim emitir certificados de crédito de carbono para melhorar a taxa de retorno dos empreendimentos. Até mesmo as duas hidrelétricas do Rio Madeira já encomendaram seus estudos e estimativas mostram que a receita anual, para cada uma, poderia girar em torno de € 50 milhões, caso sejam aprovados os projetos. Empresas como Tractebel, Duke Energy e Furnas, também já solicitaram a empresas especializadas estudos sobre viabilidade de emitirem créditos de carbono. Um dos maiores estudos em andamento é Foz do Chapecó, usina que pertence a Furnas e CPFL e tem capacidade de 850 MW. (Valor Econômico – 30.07.2009)
Quinta, 30 de julho de 2009
Créditos de carbono viram alvo das usinas do Madeira
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