O presidente da EDP no Brasil, António Pita de Abreu, disse que essa política de redução dos custos gerenciáveis da empresa, que está há seis trimestres apresentando queda, continuará, porém, não disse até qual nível a empresa manterá essa contenção de despesas. "Temos uma meta que não posso dizer qual é, mas sempre tenho dito que vamos continuar a reduzir esses gastos até que toda a empresa esteja totalmente emagrecida", afirmou ele. Os custos gerenciáveis são responsáveis por cerca de 30% das despesas da EDP. Sobre a expectativa para o segundo semestre, Pita se limitou a dizer "a esperança de resultados melhores está maior que no início do ano". O aumento das vendas da EDP combinadas com a redução dos custos gerenciáveis da empresa, que foram reduzidas em 12,2% no período ajudou a empresa a apresentar um lucro 63,5% superior no segundo trimestre em comparação ao mesmo período de 2008, com R$ 212,5 milhões, já desconsiderando o efeito negativo de R$ 129 milhões referentes à amortização do ágio da Enersul registrado no segundo trimestre de 2008 que levou a empresa a reportar um lucro líquido de apenas R$ 507 mil. (DCI – 31.07.2009)
Sexta, 31 de julho de 2009
EDP: política de redução dos custos gerenciáveis da empresa continuará
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