Sem gastar com a CPFL, a Neoenergia exibe o caixa e declara seu apetite para aquisições. Marcelo Corrêa, presidente executivo da empresa, apesar de falar sobre o interesse na CPFL, reconhece que o negócio deve ficar com a Camargo Corrêa, que tem preferência para a compra das ações detidas pelo grupo Votorantim. "A Neoenergia dispõe de um caixa livre de R$ 2,6 bilhões que a permite ser um agente consolidador do setor". A companhia teve lucro de R$ 1,47 bilhão em 2008, um crescimento de 10% sobre o ano anterior. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização ficou em R$ 2,6 bilhões, igual ao do ano anterior, devido a uma revisão tarifária para baixo em suas distribuidoras Coelba, na Bahia, e Celpe, em Pernambuco. Ainda assim, a companhia obteve receita líquida de R$ 6,2 bilhões, 5,9% acima do faturamento de 2007. (Valor Econômico – 30.01.2009)
Sexta, 30 de janeiro de 2009
Neoenergia procura ativos no setor
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