Em seu artigo, o Almirante Reformado Roberto Gama e Silva defende a instalação de usinas hidrelétricas na Amazônia, aproveitando uma capacidade instalada que pode chegar a 134 mil MW, computando apenas os sítios já inventariados. O autor sustenta que o impacto da substituição da vegetação nativa pelos reservatórios é desprezível, pois não afeta o clima. Contra o argumento de que os reservatórios alagam grandes trechos florestados, Silva responde que encaixando as futuras hidrelétricas no relevo, aproveitando as quedas mais baixas, e usando de unidades geradoras tipo bulbo, as áreas alagadas seriam minimizadas. Ele faz um apelo para que as obras civis das futuras barragens sejam melhor planejadas e ainda cita dois outros argumentos em favor das usinas: elas ampliariam a navegabilidade de Amazonas e possibilitariam a introdução da piscicultura nos futuros reservatórios de água doce. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 03.02.2009)
Terça, 3 de fevereiro de 2009
Artigo de Roberto Gama e Silva: "Hidrelétricas na Amazônia"
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