A troca de localização das térmicas, além de permitir aproximá-las das fontes de suprimento do novo combustível, facilitaria a transferência da oferta de energia termelétrica de regiões com excesso de oferta futura, como o Nordeste, para regiões com perfil de déficit crescente, como o Sul. Para abastecer o Sul, não haveria problema se a localização da usina ficasse no Sudeste, já que não há limite para a transferência de carga elétrica de uma região para a outra. O problema, segundo o presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, é que quando uma determinada empresa entra com oferta de energia nova nos leilões da Aneel, um dos parâmetros para que ela se habilite é o chamado "custo esperado de operação", definido, entre outros fatores, em função do submercado no qual a empresa vai operar. "A Aneel vai estudar se é possível fazer a mudança de submercado sem ferir o contrato", disse. (Valor Econômico - 13.08.2009)
Quinta, 13 de agosto de 2009
Troca das térmicas facilitaria oferta para o Sul
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