Observado os benefícios econômicos e ambientais proporcionados pela geração da eletricidade verde, um dos principais incentivos para que projetos de co-geração avancem na Costa Rica tem sido reduzir o custo de conexão dos empreendimentos à rede elétrica. Para construir a rede de transporte até o ponto de conexão há um compartilhamento nos custos entre o sistema e o co-gerador. Com isso, o empreendedor arca com 50% da conexão, e o sistema elétrico como um todo subsidia a outra metade. “No Brasil é diferente, os encargos de conexão são custeados plenamente pelo empreendedor, inviabilizando projetos de bioeletricidade que poderiam contribuir em muito com a sustentabilidade da matriz brasileira de energia elétrica. Este é um exemplo de sinal positivo que o marco regulatório brasileiro poderia proporcionar à bioeletricidade”, informa o assessor em bioeletricidade da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), Zilmar Souza. (UNICA - 14.08.2009)
Segunda, 17 de agosto de 2009
UNICA critica custo de conexão dos empreendimentos à rede elétrica
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