Em artigo ao Diário Comércio Indústria & Serviço, Antônio Delfim Netto destaca como o Brasil superou cerca de três décadas de objeções a projetos de energia limpa como as hidrelétricas do Jirau e Santo Antônio no rio Madeira e a licitação da construção da usina de Belo Monte, que apontavam danos irreparáveis ao meio ambiente e, até mesmo, contribuições significativas ao aquecimento global. O autor afirma que, após a paciência, o país vai provar que o modo de crescimento escolhido para a região vai manter o nível de preservação ambiental otimizado. Frisa, também, que, mesmo com a diminuição das obras nesse período de objeções, a matriz energética do Brasil ´´e a que oferece menor risco ao meio ambiente. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 09.10.2009)
Sexta, 9 de outubro de 2009
Artigo de Antônio Delfim Netto: “Brasil privilegia a energia limpa”
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