O diretor de Planejamento do BNDES, João Carlos Ferraz, evita defender abertamente a expansão do parque siderúrgico, mas aponta a retomada da produção como um sinal de que o ambiente propício para novos investimentos está se restabelecendo. "O primeiro passo já foi dado, que foi religarem os altos-fornos. Agora, as empresas devem começar a desengavetar os projetos, mas a avaliação deles vai depender de como vai estar o mercado externo”. Ele lembra as investidas da gigante Arcelor Mittal, que elegeu o Brasil, ao lado da Índia, como uma de suas principais plataformas de investimentos no pós-crise. Depois de perspectiva de investimentos no setor até 2012 ter despencado de R$ 61 bilhões para R$ 25 bilhões no final de 2008, após o estrago da crise na demanda mundial por aço, os técnicos identificaram que o dinamismo do mercado interno e a recuperação das compras internacionais voltaram a dar confiança aos empresários. (O Estado de São Paulo – 05.11.2009)
Quinta, 5 de novembro de 2009
Empresas reativam altos-fornos desligados
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