Em Brasília, governo e autoridades ligadas ao setor contam com a perspectiva de formação de um terceiro consórcio para disputar Belo Monte. A razão é que ainda estão indefinidas as participações de grandes companhias, como a franco-belga GDF Suez, a americana Alcoa, do ramo de alumínio, e a Alusa. Acredita-se que essas empresas, que têm interesse na obra, porém permanecem fora do jogo, anunciem a formação de um novo consórcio. Caso contrário, não lhes restaria saída que não a adesão aos dois consórcios já conhecidos. Uma fonte da Alcoa informou que as condições definidas pelo governo - preço-teto da tarifa, custos ambientais e valor da obra e regras para autoprodutores - ainda mostram incertezas para a companhia participar, independentemente do consórcio. Maior produtora mundial de alumínio, a Alcoa conta com energia a preço competitivo para poder investir em novas fundições do metal no Brasil. (Valor Econômico – 22.03.2010)
Segunda, 22 de março de 2010
Belo Monte: perspectiva de formação de um terceiro consórcio para a disputa
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