A desistência da Odebrecht e da Camargo Corrêa de participar do leilão de Belo Monte não deverá abalar o governo, que sempre demonstrou interesse em se ter pelo menos dois consórcios na disputa, e nem mesmo mudar a data do certame, previsto para acontecer no dia 20 de abril. Essa é a opinião do coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ, Nivalde de Castro. Para ele, esses movimentos pré-leilão são naturais e as construtoras estão fazendo pressão para aumentar o preço-teto do certame, fixado em R$ 83/MWh. "Ao que tudo indica, o governo está relativamente inflexível em relação a fazer mudanças em cima do preço-teto, até mesmo devido a experiência que eles tiveram nos leilões de Santo Antônio e Jirau.", comentou Nivalde. (CanalEnergia – 08.04.2010)
Sexta, 9 de abril de 2010
GESEL: governo parece inflexível quanto a mudanças no preço-teto de Belo Monte
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