O 15º Leilão de Ajuste, realizado nesta quarta-feira, 27 de março, terminou, depois de quase três horas, sem negociar energia. Os preços chegaram próximos ao Valor de Referência, que é o preço máximo, de R$ 163,04/MWh, na etapa uniforme, mas os lances não foram confirmados na etapa discriminatória. O preço inicial era de R$ 14,13/MWh. Participaram do certame 36 distribuidoras, sendo cinco do submercado Sul, 20 do Sudeste, três do Norte e oito do Nordeste. No leilão, os contratos seriam para o fornecimento de energia por três, seis e nove meses. Se fechados, os contratos teriam início de fornecimento em 1º de abril (para os produtos de três e nove meses) ou 1º de julho (no caso do produto com duração de seis meses). O certame tem como objetivo permitir às distribuidoras a contratação de energia para o atendimento à totalidade da demanda de seus mercados. (Agência CanalEnergia – 27.03.2013)
Quinta, 28 de março de 2013
15º leilão de ajuste termina sem negociações
Sexta, 22 de março de 2013
Leilão de Ajustes será realizado na próxima quarta-feira (27/03)
O 15º Leilão de Ajustes, objeto da Resolução Normativa Aneel nº 411/2010, com alterações de outras normas e da Resolução Nº 536/2013, será realizado na próxima quarta-feira (27/03) pela Agência Nacional de Energia Elétrica, com operacionalização da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. Os leilões de ajuste são realizados para atendimento pontual de contratação de energia existente pelas distribuidoras, que podem ser realizados durante o próprio ano de suprimento, limitados a 1% da carga (demanda). (Aneel – 21.03.2013)
Quinta, 21 de março de 2013
Térmicas a carvão podem voltar aos leilões de energia A-5, cogita Lobão
O ministério de Minas e Energia pode voltar a autorizar a inclusão de térmicas a carvão no próximo leilão de energia A-5, segundo o titular da pasta, Edison Lobão. O ministro se reuniu para debater o assunto na ultima terça-feira (19/05), em Brasília, com representantes dos governos do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Lobão disse ressaltou que, apesar da importância da fonte na matriz energética brasileira, os preços dos projetos precisam ser competitivos. O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, já afirmou que o estado tem interesse em aumentar a geração de energia elétrica a partir do carvão, que pode ser um importante fator de desenvolvimento econômico para o estado. O governo federal não inclui termelétricas a carvão nos leilões de energia desde 2009, mas a recente queda nos reservatórios das hidrelétricas, que gerou temor em relação ao risco de apagões, pode motivar a volta dos empreendimentos a carvão. (EnergiaHoje – 20.03.2013)